Como contribuinte, também me custa pagar impostos. E pago muito. E isso é bom, não é?
Mas tenho uma visão redistributiva e solidária dos impostos. Não posso pensar só em mim.
Agora que a campanha eleitoral acabou e a retórica da ex-oposição e agora governo terminou, estão calados que nem ratos, perante a afirmação explícita e peremptória do FMI, que vem agora dizer que, “tendo em conta as necessidades de investimento e de redução da dívida, a receita de IRS não deve descer mais”, chamando a atenção para o facto de que a receita deste imposto e a sua taxa média “estão abaixo da média da zona euro”.
Portanto, por um lado a carga fiscal é comedida e por outro, as linhas vermelhas que o PS colocou, como condição para deixar passar o OE 2025, fazem sentido.
As campanhas eleitorais parecem servir apenas para intoxicar os eleitores, quando deviam servir para informar.
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