19 maio 2013

FERNANDA MONTENEGRO

RECEBI DE UM AMIGO, E PARTILHO CONVOSCO

 

 

UMA MULHER INTELIGENTE FALANDO DOS HOMENS...

LEIAM E COMPARTILHEM.

Tive apenas um exemplar em casa, que mantive com muito zelo e dedicação num casamento que durou 56 anos de muito amor e companheirismo, (1952-2008) mas,

na verdade acredito que era ele quem também me mantinha firme no relacionamento.
Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha 'Salvem os Homens!'
Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da masculinidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:


1. Habitat

Homem não pode ser mantido em cativeiro.
Se for engaiolado, fugirá ou morrerá por dentro.
Não há corrente que os prenda e os que se submetem à jaula perdem o seu DNA.
Você jamais terá a posse ou a propriedade de um homem, o que vai prendê-lo a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente, com dedicação, atenção, carinho e amor.


2. Alimentação correta

Ninguém vive de vento. Homem vive de carinho, comida e bebida. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ele não receber de você vai pegar de outra.
Beijos matinais e um 'eu te amo' no café da manhã os mantêm viçosos, felizes e realizados durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias.

Não o deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial. Portanto não se faça de dondoca preguiçosa e fresca...

Homem não gosta disso. Ele precisa de companheira autêntica, forte e resolutiva.


3. Carinho

Também faz parte de seu cardápio – homem mal tratado fica vulnerável a rapidamente interessar-se na rua por quem o trata melhor.
Se você quer ter a dedicação de um companheiro completo, trate-o muito bem, caso contrário outra o fará e você só saberá quando não houver mais volta.


4. Respeite a natureza

Você não suporta trabalho em casa? Cerveja? Futebol? Pescaria? Amigos? Liberdade? Carros?
Case-se com uma Mulher.
Homens são folgados. Desarrumam tudo. São durões. Não gostam de telefones. Odeiam discutir a relação. Odeiam shoppings. Enfim, se quiser viver com um homem, prepare-se para isso.


5. Não anule sua origem

O homem sempre foi o macho provedor da família, portanto é típico valorizar negócios, trabalho, dinheiro, finanças, investimentos, empreendimentos. Entenda tudo isso e apoie.

6. Cérebro masculino não é um mito

Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino, mas não gostam de mulheres burras.
Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente não possuem! Também, 7 bilhões de neurónios a menos!).
Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objecto de decoração.
Se você se cansou de coleccionar amigos gays e homossexuais delicados, tente se relacionar com um homem de verdade.
Alguns vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você.
Não fuja desses, aprenda com eles e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com as mulheres, a inteligência não funciona como repelente para os homens.
Não faça sombra sobre ele...
Se você quiser ser uma grande mulher tenha um grande homem ao seu lado, nunca atrás.
Assim, quando ele brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ele estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.
Aceite: homens também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar.
A mulher sábia alimenta os potenciais do parceiro e os utiliza para motivar os próprios.
Ela sabe que, preservando e cultivando o seu homem, ela estará salvando a si mesma.

E Minha Amiga, se Você acha que Homem dá muito trabalho, case-se com uma Mulher e aí Você vai ver o que é Mau Humor!

Só tem homem bom quem sabe fazê-lo ser bom!

Eu fiz a minha parte, por isso meu casamento foi muito bom e consegui fazer o Fernando muito feliz até o último momento de um enfisema que o levou de mim.
Eu fui uma grande mulher ao lado dele, sempre.

Com carinho,

Fernanda Montenegro

Ficheiro:Fernandamontenegro28122006.JPG

15 maio 2013

Depósitos a financiar resgates só como último recurso, diz o BCE

Membro do Conselho Executivo do BCE pede definição clara das fontes de financiamento de eventuais futuros resgates bancários.

Para Joerg Asmussen, que falou antes do arranque da reunião do Ecofin, os depositantes com mais de 100 mil euros devem estar no último lugar da hierarquia de credores.

Em caso de resgate bancário, argumentou Asmussen, os accionistas devem ser os primeiros a assumir perdas. Seguem-se todos os credores juniores e depois os credores seniores detentores de instrumentos de dívida não garantidos. Só como último recurso devem ser chamados a contribuir os depósitos com mais de 100 mil euros, sendo que em nenhum caso as poupanças inferiores a esse montante podem ser atingidas.

"Na reunião de hoje o Ecofin vai discutir a proposta de directiva sobre a resolução de crises bancárias, que no nosso entendimento deveria ser adoptada rapidamente porque queremos ter definidos os instrumentos de financiamento de resgates já em 2015 e não em 2018", disse Asmussen, citado pela Bloomberg, numa declaração que contraria os argumentos que o ministro alemão das Finanças escreveu ontem no Financial Times, num artigo onde defendia uma união bancária a dois tempos.

In, http://economico.sapo.pt/, by Pedro Latoeiro

Keep Calm

Foto

14 maio 2013

Activobank: Regresso de Portugal aos mercados: nova oportunidade de investimento?


Se pretende ser retirado desta mailing list, por favor envie um e-mail para newsletter@activobank.pt.

 


indice

01 - O REGRESSO DE PORTUGAL AOS MERCADOS: NOVA OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO?

A ficha técnica da OT 5,65% 15 de fevereiro de 2024
Quem foram os investidores que procuraram ...
As outras emissões de OT's portuguesas
Características a ter em consideração...
Como interpretar algum do jargão

02 - INVESTIR EM OBRIGAÇÕES NO ACTIVOBANK



NEWSLETTER Nº517
14 maio 2013
 


   

O REGRESSO DE PORTUGAL AOS MERCADOS: NOVA OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO?

 
 


No passado dia 7 de maio Portugal voltou a emitir dívida pública através de Obrigações do Tesouro a 10 anos. Ao todo foram colocados  três mil milhões de euros a uma taxa anual de 5,65%, essencialmente junto de investidores internacionais. Participaram nesta operação 369 investidores, entre os quais bancos, bancos centrais e fundos de pensões, totalizando uma procura na operação superior a 10 mil milhões de euros. Num mercado de dívida em que as yields ao longo ano de 2012 e durante o primeiro trimestre de 2013 foram sendo esmagadas, assumindo até valores negativos para dívida de países como a Alemanha (a 2 anos), uma emissão de dívida em euros com uma taxa de 5,65% ao ano não podia deixar de suscitar o interesse dos que procuram um rendimento real positivo.

Ao longo desta newsletter iremos detalhar um pouco mais esta emissão de dívida nacional, caracterizar o investimento em obrigações e apresentar algumas das variáveis a ter em consideração num investimento neste tipo de instrumento financeiro.

A ficha técnica da OT 5,65% 15 de fevereiro de 2024

Tipo: Obrigações do Tesouro a 10 anos

Valor total da emissão: 3 mil milhões de euros

Data de emissão: 14 de maio de 2013

Data de vencimento: 15 de fevereiro de 2014

Cupão: 5,65%, pago anualmente

Valor nominal: 0,01 €

Mercado de negociação: Euronext Lisbon

Quem foram os investidores que procuraram esta emissão de dívida

Dos 369 investidores que participaram nesta emissão de dívida, apenas 14% ficaram em mãos nacionais,sendo de destacar o elevado peso do britânicos e norte-americanos. Uma nota também para o facto de 51% da emissão ter sido subscrita por fundos de investimento.

indice
Fonte:IGCP: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública

indice
Fonte:IGCP: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública

As outras emissões de OT's portuguesas

Incluindo a mais recente emissão de dívida pública, existem atualmente 14 emissões vivas de Obrigações do Tesouro nacionais, com maturidades desde setembro de 2013, até ao longínquo ano de 2037. Na tabela abaixo apresentamos-lhe as principais características técnicas das outras 13 emissões de Obrigações do Tesouro já emitidas no passado:

Emissão

ISIN

Cupão

Taxa de cupão

Data de emissão

Data de maturidade

OT 5.45% Sep 2013

PTOTEGOE0009

Anual

5,450%

26 maio 1998

23  setembro 2013

OT 4.375% Jun 2014

PTOTE1OE0019

Anual

4,375%

29 outubro 2003

16 junho 2014

OT 3.6% Oct 2014

PTOTEOOE0017

Anual

3,600%

3 junho 2009

15 outubro 2014

OT 3.35% Oct 2015

PTOTE3OE0017

Anual

3,350%

13 julho 2005

15 outubro 2015

OT 6.4% Feb 2016

PTOTEPOE0016

Anual

6,400%

14 fevereiro 2011

15 fevereiro 2016

OT 4.2% Oct 2016

PTOTE6OE0006

Anual

4,200%

17 julho 2006

15 outubro 2016

OT 4.35% Oct 2017

PTOTELOE0010

Anual

4,350%

3 maio 2007

16 outubro 2017

OT 4.45% Jun 2018

PTOTENOE0018

Anual

4,450%

4 março 2008

15 junho 2018

OT 4.75% Jun 2019

PTOTEMOE0027

Anual

4,750%

3 março 2009

14 junho 2019

OT 4.80% Jun 2020

PTOTECOE0029

Anual

4,800%

17 fevereiro 2010

15 junho 2020

OT 3.85% Apr 2021

PTOTEYOE0007

Anual

3,850%

23 fevereiro 2005

15 abril 2021

OT 4.95% Oct 2023

PTOTEAOE0021

Anual

4,950%

15 junho 2008

25 outubro 2023

OT 4.10% Apr 2037

PTOTE5OE0007

Anual

4,100%

22 março 2006

15 abril 2037

Fonte: IGCP: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública

Note-se que apenas uma emissão de Obrigações do Tesouro, de entre as que se encontram atualmente vivas, tem uma taxa superior à que a República de Portugal acabou de realizar no dia 7 de maio. Foi a emissão a 5 anos realizada em fevereiro de 2011, com uma taxa de cupão de 6,40%. Mas quando analisamos uma obrigação (seja ela de um emitente público ou privado) devemos ter em especial atenção duas características, a qualidade do crédito e a sua maturidade, pois são estas as principais determinantes da taxa de remuneração; quanto pior for a situação financeira do emitente, e maior o prazo de pagamento da obrigação, maior deverá ser o rendimento exigido.

Características a ter em consideração no investimento em obrigações

1. A qualidade do crédito

Para auxiliar a avaliação da qualidade de crédito das obrigações, existem agências de rating independentes que atribuem uma notação ao emitente e às emissões de dívida, em função da sua capacidade creditícia. Entre as maiores agências de rating estão a Standard & Poor´s, a Moody's e a Fitch, todas elas já conhecidas dos portugueses desde o início da crise da dívida soberana, por terem sucessivamente realizado downgrades à dívida pública portuguesa.

Para ilustrar os ratings de dívida e o seu significado, apresentamos a escala utilizada por estas agências de rating para a dívida sénior de longo prazo:

Moody's

S&P

Fitch

Notação

Classificação

Aaa

AAA

AAA

Qualidade máxima

Investment Grade

Aa1

AA+

AA+

Qualidade elevada

Aa2

AA

AA

Aa3

AA-

AA-

A1

A+

A+

Forte capacidade de pagamento

A2

A

A

A3

A-

A-

Baa1

BBB+

BBB+

Adequada capacidade de pagamento

Baa2

BBB

BBB

Baa3

BBB-

BBB-

Ba1

BB+

BB+

Probabilidade de cumprir obrigações,
incerteza recorrente

"Lixo"

Ba2

BB

BB

Ba3

BB-

BB-

B1

B+

B+

Obrigações de risco elevado

B2

B

B

B3

B-

B-

Caa1

CCC+

CCC+

Vulnerável a incumprimento

Caa2

CCC 

CCC

Caa3

CCC-

CCC-

Ca

CC

CC

Perto ou em incumprimento

C

C

C

D

D

D

Fonte: Moody's; S&P e Fitch

Atualmente, a dívida pública da República de Portugal encontra-se classificada como "lixo" pelas principais agências de rating internacionais, ainda que apenas um degrau abaixo de invesment grade. Fitch, Moody's e Standard & Poor's atribuem à dívida portuguesa as classificações de BB+, Ba3 e BB, respetivamente.

2. A maturidade

É a data em que o principal (valor da dívida) de uma obrigação deve ser paga na íntegra. A maturidade das obrigações é frequentemente referida como sendo de curto, médio ou longo prazo. Geralmente, maturidades até três anos são consideradas de curto prazo; de médio prazo as emissões de obrigações que vencem entre quatro a dez anos e emissões de longo prazo, as obrigações com maturidades superiores a 10 anos. Seja qual for a maturidade, o emitente cumpre com as suas responsabilidades quando a dívida chega ao seu vencimento e o pagamento de juros final, juntamente com o principal, são pagos.

Nem todas as obrigações atingem a maturidade, pois algumas emissões de obrigações contemplam a possibilidade do emitente proceder ao seu reembolso antecipado, em função de condições definidas no prospeto da emissão, seja a possibilidade de reembolso antecipado no final de um determinado período, ou em qualquer momento, podendo o reembolso contemplar o pagamento de um prémio sobre o principal.

Como interpretar algum do jargão

Contrariamente às ações cujo preço é negociado em moeda, no caso das ações nacionais em euros, as obrigações negoceiam em percentagem do seu valor nominal. Por exemplo, se uma obrigação tem um valor nominal de 50 mil euros, o preço de 100% significa que a obrigação está a negociar ao par, ou seja, pelo seu valor nominal. É sobre o valor nominal que é pago o cupão, de acordo com a taxa de remuneração da emissão da obrigação, que poderá ter uma taxa fixa, ou uma taxa variável em função de um indexante (ex: euribor, taxa de inflação,..). Face à multiplicidade de opções que podem ter as obrigações, vamos centrar a atenção nas emissões de obrigações clássicas, com taxa de juro fixa e maturidade definida sem opção de reembolso antecipado.

1. O preço

Como referido, é definido em percentagem do valor nominal. No momento da emissão (em mercado primário), é de 100%, no entanto ao longo da sua vida, e até à maturidade, o seu preço poderá flutuar, em função da situação financeira do emitente (a sua degradação provocará a queda do preço, uma melhoria, a sua subida) e da evolução das condições de financiamento do mercado (uma subida das taxas de juro de mercado provocará uma queda do seu preço, uma descida o inverso). Quando uma obrigação transaciona em mercado secundário (após emissão em mercado primário) abaixo dos 100%, é normalmente dito que transaciona abaixo do par, quando o seu preço é superior a 100%, está a negociar acima do par.


2. O cupão

A remuneração da obrigação é materializada ao longo da sua vida através do pagamento de um cupão periódico, podendo este assumir uma periodicidade trimestral, semestral ou anual. O cupão é pago de acordo com a taxa a que a obrigação foi emitida, e é pago sobre o valor nominal da obrigação. Este último aspeto assume particular relevo quando o investimento na obrigação é realizado em mercado secundário a um preço diferente dos 100%, uma vez que ao adquirir uma obrigação abaixo do par, está implicitamente a garantir um cupão correspondente a uma taxa superior à taxa de cupão da obrigação, já que o cupão é pago em função do valor nominal da obrigação. Ao invés, ao adquirir uma obrigação acima do par, sucede precisamente o inverso, ou seja, implicitamente a taxa recebida será inferior à taxa de cupão da obrigação. Por último, é importante referir que na compra de uma obrigação em mercado secundário, é normalmente pago o juro corrido ao vendedor, sendo depois recuperado na íntegra na próxima data de pagamento de cupão da obrigação.

3. O reembolso ao par na maturidade

O reembolso da obrigação é realizado pelo valor nominal na maturidade, o que corresponde ao valor emprestado na data de emissão. No entanto, quando o investimento é realizado em mercado secundário, a preços diferentes do valor nominal, o valor de reembolso na maturidade será diferente do valor investido. Caso a obrigação seja comprada abaixo do par, tal significa que na maturidade o investidor receberá 100% do valor nominal, ou seja, um valor superior ao que havia investido aquando da compra da obrigação. Ao comprar acima do par, sucede o inverso.

4. A yield da obrigação

A yield é a taxa de rendibilidade anualizada de uma obrigação e representa o retorno efetivo de uma obrigação de taxa fixa, tendo em conta o preço a que foi adquirida e a taxa de cupão que paga periodicamente, assumindo o reinvestimento dos cupões pagos à mesma taxa de retorno.

Convém sublinhar que a yield não representa a taxa de juro à qual o emitente da obrigação está a ser financiado. Ou seja, quando se diz que a yield das obrigações de um determinado emitente está nos 10%, tal não significa que o emitente esteja a pagar juros daquela magnitude, mas sim que os investidores irão ganhar em termos anualizados 10% até à data de maturidade da obrigação. A diferença entre a taxa de cupão e a yield deve-se à cotação da obrigação no mercado secundário.

Por exemplo, quem comprar uma obrigação na data de emissão ao par, terá uma yield igual à taxa de cupão. Caso a obrigação esteja a cotar a um preço inferior, abaixo do par, é necessário calcular a yield para se ter em conta a diferença entre o valor nominal da obrigação, recebida na data de maturidade, e o preço ao qual o título foi adquirido no mercado.

Em conclusão....

O cupão de uma obrigação está longe de ser a principal variável de decisão do investimento em obrigações. O risco do emitente e a maturidade da emissão de obrigações devem também ser avaliadas cautelosamente pelo investidor. De que serve ter uma obrigação com um elevado cupão se o emitente não a pode pagar? Numa perspetiva de risco de crédito um título de dívida alemão com uma yield negativa pode verificar-se um melhor investimento do que um investimento num título de dívida de elevado cupão, mas de fraca qualidade creditícia!

Ainda assim, emissões de dívida pública com as características daquela que Portugal acaba de realizar são das poucas formas de obter um retorno real positivo no mundo atual das obrigações, por isso, na hora de decidir, é difícil ficar indiferente ao cupão. 

Como sempre, e não nos cansamos de o repetir, no mundo dos investimentos a velha máxima de "não colocar os ovos todos no mesmo cesto" continua a ser verdade.



   

INVESTIR EM OBRIGAÇÕES NO ACTIVOBANK

 
 

No ActivoBank disponilizamos a possibilidade de investir em obrigações de duas formas, através da negociação em bolsa e da colocação em mercado primário.

 

Negociação em bolsa

Tão simples como negociar uma ação. Todas as emissões de obrigações admitidas à negociação na Euronext Lisbon estão disponíveis para serem transacionadas em activobank.pt, na tab "Investir".

Além de todas as Obrigações do Tesouro emitidas  pela República de Portugal (onde se incluirá brevemente também a emissão de maio deste ano), poderá também encontrar obrigações de outros emitentes como a EDP, GALP, ZON, Mota Engil, dos principais clubes de futebol nacionais e também bancos nacionais.


Mercado primário


Muitas das emissões de obrigações são colocadas em mercado primário apenas junto de investidores institucionais. No entanto, recentemente alguns emitentes nacionais têm realizado Operações Públicas de Subscrição (OPS), permitindo desta forma o acesso dos investidores particulares à emissões de obrigações no momento inicial da sua emissão.
Atualmente não existe nenhuma OPS a decorrer, no entanto, prevê-se que ao longo deste ano ainda possam existir mais algumas operações deste tipo, disponibilizando o ActivoBank o acesso às mesmas, sendo ou não sindicato da operação de colocação das mesmas.

Por último, contamos a breve prazo ter ainda mais algumas novidades sobre o investimento em obrigações no ActivoBank, garantindo desde já que será o primeiro a saber.

 

A informação disponibilizada tem caráter meramente informativo e particular, sendo apresentada como mera ferramenta auxiliar, não devendo, nem podendo, desencadear ou justificar qualquer ação ou omissão, nem sustentar qualquer operação, nem ainda substituir qualquer julgamento próprio dos seus destinatários, sendo estes, por isso, inteiramente responsáveis pelos atos e omissões que pratiquem. Assim, e apesar de considerar que o conjunto de informações apresentadas foi obtido junto de fontes consideradas fiáveis, nada obsta que aquelas possam, a qualquer momento e sem aviso prévio, ser alteradas. Qualquer alteração nas condições de mercado poderá implicar alterações nesta informação. Não pode, nem deve, pois, o Banco ACTIVOBANK, S.A. garantir a exatidão, veracidade, validade e atualidade do conteúdo informativo que compõe a informação apresentada, pelo que o mesmo deverá ser sempre devidamente analisado, avaliado e atestado pelos respetivos Clientes. Os investidores devem considerar esta informação como mais um instrumento no processo de tomada de decisão de investimento. O Banco ACTIVOBANK, S.A. rejeita, assim, a responsabilidade por quaisquer eventuais danos ou prejuízos resultantes, direta ou indiretamente da utilização da informação apresentada, independentemente da forma ou natureza que possam vir a revestir. A reprodução total ou parcial desta informação não é permitida sem autorização prévia.

Esta informação não constitui aconselhamento personalizado ou recomendação de investimento/desinvestimento e não dispensa a consulta prévia das condições de comercialização (subscrição e resgate), bem como da política de investimento do fundo de investimento, através da leitura do prospeto simplificado.

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Para qualquer esclarecimento adicional, contacte-nos através da Linha Ativo, 707 500 700, 918 788 486, 965 998 486, 935 228 486 ou 210 030 700, disponíveis de 2ª a 6ª feira das 8h às 22h, Sábado das 10h as 20h e Domingos e Feriados das 12h às 20h.


Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - convertido pelo Lince.

 

Funcionários do Fisco recebem 61,4 milhões em prémios

Finanças afectam 5% da cobrança coerciva de impostos a prémios de produtividade.
Os funcionários do Fisco vão receber este ano 61,4 milhões de euros em prémios de produtividade, através do chamado Fundo de Estabilização Tributária (FET), uma bolsa que complementa, em cada quadrimestre, os ordenados dos funcionários da Administração Fiscal.Terão direito a este bónus os cerca de 9.000 funcionários do Fisco, que é estipulado em função dos montantes de cobrança coerciva alcançados no ano passado.
O Governo decidiu afectar 5% destas receitas de execução fiscal ao FET, de acordo com portaria do Ministrodas Finanças ontem publicada. Serão incorporados, assim, no FET um total de 61,4 milhões de euros, tendo Vítor Gaspar justificado o montante com "o elevado padrão de profissionalismo demonstrado pelos trabalhadores da AT e o acréscimo de produtividade ocorrido em 2012 no capítulo das cobranças coercivas, resultante de uma maior dinâmica de equipas dedicadas às execuções fiscais".




P.S.: Apetece-me dizer: e os outros funcionários públicos, bem como todos os outros do regime geral, não trabalham muito e será que também não têm direito a prémios de produtividade?


Isto mete-me cá um nojo!

13 maio 2013

Esta tens de ler ou tarei a inzajerar?

"Tomem e embrulhem"
Isto é que é literatura moderna!!!!!!!!!!

 

Composição, Aluno 9º ano das Caldas da Rainha

Composição "O Pipol e a Escola"

 

Se não entenderem à 1ª tentem uma 2ª vez que está demais!!!!!!!!

Geração Phonix+Zonix+vodafnix+Uzix+Tmnix+optimix e outras tantas terminadas em ix...

(Texto verídico retirado de uma prova livre de Língua Portuguesa, realizada por um aluno do 9º ano, numa Escola Secundária das Caldas da Rainha, para ler, estarrecer e reflectir...!!!)
 
 
REDAXÃO
 
'O PIPOL E A ESCOLA'
 
 
Eu axo q os alunos n devem d xumbar qd n vam á escola. Pq o aluno tb tem Direitos e se n vai á escola latrá os seus motivos pq isto tb é perciso ver q á razões qd um aluno não vai á escola. Primeiros a peçoa n se sente motivada pq axa q a escola e a iducação estam uma beca sobre alurizadas.
 
Valáver, o q é q intereça a um bacano se o quelima de trásosmontes é munto Montanhoso? Ou se a ecuação é exdruxula ou alcalina? Ou cuantas estrofes tem um cuadrado? Ou se um angulo é paleolitico ou espongiforme? Hã?
 
E ópois os setores ainda xutam preguntas parvas tipo cuantos cantos tem 'os Lesiades''s, q é u m livro xato e q n foi escrevido c/ palavras normais mas q no  aspequeto é como outro qq e só pode ter 4 cantos comós outros, daaaah.
 
Ás veses o pipol ainda tenta tar cos abanos em on, mas os bitaites dos profes  até dam gomitos e a Malta re-sentesse, outro dia um arrotou q os jovens n tem  abitos de leitura e q a Malta n sabemos ler nem escrever e a sorte do gimbras foi q ele h-xoce bué da rapido e só o 'garra de lin-chao' é q conceguiu  assertar lhe com um sapato. Atão agora aviamos de ler tudo qt é livro desde o Camóes até á idade média e por aí fora, qués ver???
 
O pipol tem é q aprender cenas q intressam como na minha escola q á um curço de otelaria e a Malta aprendemos a faser lã pereias e ovos mois q são assim tipo as pecialidades da rejião e ópois pudemos ganhar um gravetame do camandro.

Ah poizé. Tarei a inzajerar?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Bill Gross - There will be haircuts

 

Artigo muito interessante do sempre escutado Bil Gross, CEO da PIMCO: