Sunken BridgeUma ponte que divide as águas de um lago calmo e silencioso: essa é a visão de quem chega ao Fort de Roovere, que é recortado pela Sunken Bridge, uma ponte de pedestres bastante inusitada.A construção foi originalmente projetada como uma forma de atravessar um dos lagos criados na região conhecida como "West Brabant Water Line", parte das linhas de defesa Holandesa.O projeto e sua execução se deram durante o século XVII, protegendo os Países Baixos da invasão de França e Espanha. O fosso é fundo o suficiente para que seja impossível de se atravessar marchando, mas, ao mesmo tempo, muito raso para que qualquer embarcação de grande porte conseguisse navegar por ele.Conhecida também como A Ponte de Moisés (em referência à passagem bíblica em que o Mar Vermelho é dividido ao meio para a passagem de pedestres), a Sunken Bridge é praticamente invisível aos olhos a longas distâncias. Isso é proporcionado pelo nível da água, que chega até a borda da ponte.A ponte foi revestida com Accoya, um tipo de madeira que passa por um processo de modificação atóxico e que ajuda a prevenir a degradação por fungos, aumentando sua durabilidade, sendo um material perfeito para a construção de uma ponte submersa.
26 fevereiro 2013
Uma ponte como você nunca viu
15 fevereiro 2013
Bancários: Desmontemos os Falsos Argumentários
Já o escrevi numa rede social: os sindicatos dos bancários são como as Obrigações de Contingência dos Bancos, pois designam-se como "CoCo's"!!!!
Os bancários estão entregues à "bicharada". Todos nós deixamos que isto resvalasse para uma situação de total ausência de respeito. A culpa é nossa.
Eu tentei dar o meu contributo, participando numa "aventura" de uma candidatura independente ao SBN, mas os bancários não quiseram mudanças. Quiseram o CoCo do costume: ser (mal) administrados por interesses pessoais e partidários.
Relatei aqui a minha revolta pelo caso do Millennium bcp em concreto e da respetiva Comissão de Trabalhadores. Em vez de assumirem com humildade o falhanço completo de longos anos de "establishment" na comissão de trabalhadores, fui atacado indecentemente como se estive a dizer algo merecedor de censura. Era a mais pura das verdades! Mas as direções dos sindicatos, bem como alguns sindicalistas, não podem viver com a verdade. Preferem a fantasia...
Os bancários estão entregues à "bicharada". Todos nós deixamos que isto resvalasse para uma situação de total ausência de respeito. A culpa é nossa.
Eu tentei dar o meu contributo, participando numa "aventura" de uma candidatura independente ao SBN, mas os bancários não quiseram mudanças. Quiseram o CoCo do costume: ser (mal) administrados por interesses pessoais e partidários.
Relatei aqui a minha revolta pelo caso do Millennium bcp em concreto e da respetiva Comissão de Trabalhadores. Em vez de assumirem com humildade o falhanço completo de longos anos de "establishment" na comissão de trabalhadores, fui atacado indecentemente como se estive a dizer algo merecedor de censura. Era a mais pura das verdades! Mas as direções dos sindicatos, bem como alguns sindicalistas, não podem viver com a verdade. Preferem a fantasia...
"As nossas direcções sindicais? Preguiçosas, incompetentes e medrosas. Têm um argumento irrefutável: representam as pessoas que pensam o sindicalismo como eles."
«DESMONTEMOS OS FALSOS ARGUMENTÁRIOS
Alguem se recorda dos argumentos apresentados nos últimos 20 anos para introduzir as externalizações de tarefas e o outsourcing na banca?
Nós recordamos. Iam tornar as instituições mais competitivas, fazer baixar o preço de produtos e serviços bancários, melhorar a sua qualidade, libertar os quadros para tarefas mais proactivas e de valor acrescentado.
Talvez seja chegada a altura de perguntar aos clientes o que pensam dos preços e qualidade dos serviços prestados pela banca, se não tivermos ainda tirado conclusões.
A competitividade da banca está à vista: metade dos bancos portugueses está em dificuldades, sendo que dois ou três em situação de falencia. Agradeçamos aos seus quadros superiores, que, ao contrário do bancário comum, viram salários e prémios aumentar exponencialmente. Atentando às suas retribuições, seria de esperar executivos brilhantes que iriam levar as suas empresas a bom porto, ultrapassando escolhos e dificuldades. Não aconteceu.
Em relação aos bancários, está tudo dito. Sentimo-lo na pele. As direcções sindicais reagiram com, digamos, até obtermos provas em contrário, passividade, perante a crescente externalização dos serviços da banca. E nós , classe bancária, tudo permitimos.
Era certo que, a curto prazo, os fundos de pensões iriam ter problemas e seriam de alguma forma descartados para o Estado. Sem bancários novos a descontar, como iriam sobreviver? Mais uma vez, complacencia das direcções sindicais, mais preocupadas em promover viagens, torneios de futebol e excursões pedestres.
Agora, no espaço de pouco mais de um ano, foram-se os fundos de pensões; foram-se os empregos certos; e ir-se-à ao ACT bancário, se não reagirmos.
Tiremos o chapéu às administrações dos bancos : os seus planos foram e estão a ser concretizados ao milimetro. Aliàs, agiram brilhantemente.
As nossas direcções sindicais? Preguiçosas, incompetentes e medrosas. Têm um argumento irrefutável: representam as pessoas que pensam o sindicalismo como eles.
Mas, no fundo, a grande parte da culpa é dos bancários. Tudo permitimos a esta gente, tudo aceitamos, e estamos a pagar a factura».
Fonte: MUDAR Bancários
«DESMONTEMOS OS FALSOS ARGUMENTÁRIOS
Alguem se recorda dos argumentos apresentados nos últimos 20 anos para introduzir as externalizações de tarefas e o outsourcing na banca?
Nós recordamos. Iam tornar as instituições mais competitivas, fazer baixar o preço de produtos e serviços bancários, melhorar a sua qualidade, libertar os quadros para tarefas mais proactivas e de valor acrescentado.
Talvez seja chegada a altura de perguntar aos clientes o que pensam dos preços e qualidade dos serviços prestados pela banca, se não tivermos ainda tirado conclusões.
A competitividade da banca está à vista: metade dos bancos portugueses está em dificuldades, sendo que dois ou três em situação de falencia. Agradeçamos aos seus quadros superiores, que, ao contrário do bancário comum, viram salários e prémios aumentar exponencialmente. Atentando às suas retribuições, seria de esperar executivos brilhantes que iriam levar as suas empresas a bom porto, ultrapassando escolhos e dificuldades. Não aconteceu.
Em relação aos bancários, está tudo dito. Sentimo-lo na pele. As direcções sindicais reagiram com, digamos, até obtermos provas em contrário, passividade, perante a crescente externalização dos serviços da banca. E nós , classe bancária, tudo permitimos.
Era certo que, a curto prazo, os fundos de pensões iriam ter problemas e seriam de alguma forma descartados para o Estado. Sem bancários novos a descontar, como iriam sobreviver? Mais uma vez, complacencia das direcções sindicais, mais preocupadas em promover viagens, torneios de futebol e excursões pedestres.
Agora, no espaço de pouco mais de um ano, foram-se os fundos de pensões; foram-se os empregos certos; e ir-se-à ao ACT bancário, se não reagirmos.
Tiremos o chapéu às administrações dos bancos : os seus planos foram e estão a ser concretizados ao milimetro. Aliàs, agiram brilhantemente.
As nossas direcções sindicais? Preguiçosas, incompetentes e medrosas. Têm um argumento irrefutável: representam as pessoas que pensam o sindicalismo como eles.
Mas, no fundo, a grande parte da culpa é dos bancários. Tudo permitimos a esta gente, tudo aceitamos, e estamos a pagar a factura».
Fonte: MUDAR Bancários
Domingos, parabéns! Você é um dos primeiros 500.000 usuários do LinkedIn Portugal.
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11 fevereiro 2013
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